2007-05-24

De regresso...

É veemente a energia de tanto querer falar… Os vocábulos metamorfoseiam-se em frases, inflamam-se em textos e em expressões avivadas. A crisálida da narrativa teve, nos últimos tempos, períodos difíceis. Esta fase mais não foi do que uma prova centrada, desconcertada, deprimida pela constatação de uma ileteracia tecnológica à qual tenho preguiça de fazer frente. Através desta sinto-me excluída e longe de um circuito que se foi impondo, que me pertence e me atulha de satisfação.
Este silêncio avisou-me, mais uma vez, para a constatação do prazer indescritível da escrita.

3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

O mesmo direi eu nesta espera das tuas palavras. Quem lê, quem gosta de te ler, sente a mesma angústia. O mesmo pavor. Das ausências. Dou-te as boas vindas a um dos meus lugares de leitura.
Parabéns por teres derrotado esse papão do entendimento cibertecnológico.
Cá estarei eu à espera de palavras. De ti.
Beijos.

11:26 da tarde  
Blogger oplanetadaju disse...

É muito bom sentir-me enrolada numa teia /nesta teia de pessoas que me faz sentir amada. Foi graças a um elemento dessa teia que o planeta ju regressou. É, também, a gentileza da vossa presença que empodera este planeta. O meu planeta!
Obrigada! 

10:30 da tarde  
Blogger Peg solo disse...

nao querendo repetir, o prazer da escrita nao vive sem o prazer da literatura do ler, ja divaguei cm sem saber acho q me sentiria totalmente vazia se nao tivesse tido a oportunidade de aprender a ler, aprender a escrever... e agr, simplesmente, aprender.

7:42 da tarde  

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